sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

O silêncio dos indecentes

Os meus companheiros de blogue andam muito caladinhos. Devem de tar a tramar alguma. O Tóinel, esse, nem nunca cumpriu os mínimos olímpecos: pediu uma mine e depois xarape bicuaite, nunca mais piou. Deve de tar armado em maricas e devia mas era de ter pedido um pinoché, ou memo uma groselha, tadicho. O Fánan, esse, deve de tar atrelado a alguma enceradora, mas pelo lado em que ela limpa, que ele agora deu-lhe para ir abastecer-se à vórten em vez do elefante branco. Estou cinseramente preocupado com ele. Um dia destes apanha um choque na pila, e a coisa já não lhe passa com antibióticos de largo espectro.
Ou então andam entretidos na pelítica. Eles sabem que nessa coisa que para aí tá a dar, que é o aborto sobre o referendo, estão muitas gajas metidas. Atão vai daí devem de tar a fingir que andam muito interessados na temática da problemática que é para ver se sacam alguma, quem não os conhecer que os tope, manguelas do camandro.
Bom, isto de tar a falar sozinho não tá cum nada, como dezia uma brasileira candei a comer. De maneiras que vou ali convencer uma marcolina queu cá sei a fazer uma interrupção voluntária da castidade. Ao fiderséne pipol.

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